Uma mulher começou a contar às suas amigas uma experiência que ela tinha tido onde suas aulas sobre primeiros socorros foram de tremenda utilidade.
Ontem eu estava dirigindo pela Avenida 7 de Setembro quando ouvi um barulho horrível. Eu parei o meu carro e corri na direção do barulho para encontrar um carro abraçando uma árvore. Quando me aproximei mais eu pude ver o motorista todo dilacerado pedindo socorro. Foi horrível! Minhas pernas começaram a ficar moles e eu não sabia o que fazer. Mas então, de repente, eu me lembrei das minhas aulas de primeiros socorros. Imediatamente abaixei a minha cabeça, a coloquei entre os meus joelhos e logo comecei a me sentir bem melhor. Vocês acreditam que eu vi tudo aquilo e não desmaiei?
Certamente não é esta a conclusão que você esperava para esta história. Mas esta história reflete muito da natureza humana sem uma experiência real com Deus. Sabemos o que deve ser feito, até nos envolvemos a ponto de ficarmos próximos do nosso “próximo” que tem necessidades, porém continuamos centrados egoistamente nas nossas próprias necessidades. É o caso de ajudar alguém por que isto me faz bem! Então eu só ajudo se como conseqüência eu tiver uma experiência agradável.
De que adianta eu dizer que sou um cristão, ir à igreja e não ter descoberto que “a religião pura e verdadeira é esta: ajudar os órfãos e as viúvas nas suas aflições”. Para que adiantam todas as minhas idéias de sociedade mais justa e mudanças radicais do sistema opressor e injusto se eu não sou justo e libertador do próximo “próximo” que aparecer na minha frente?
Vamos durante esta semana olhar ao nosso redor por aqueles que deram uma “trombada na vida” e que estão precisando da ajuda de um “próximo” para reerguer-se e continuar a viver?
“Ame o seu próximo como você ama a você mesmo.”